Nélson Costa
Nélson Costa
04 Mai, 2016 - 09:05

5 Alternativas à poupança

Nélson Costa

Conheça alternativas à poupança. Cinco alternativas de investimentos com potencial de rendimento superior à poupança.

5 Alternativas à poupança

Proteja-se como consumidor – saiba como e onde pouparComeçar a pouparPoupar é um hábito recomendável e uma prática que todos devemos estimular na nossa educação financeira. A poupança é igualmente segura o que a torna apelativa, mas, na realidade, especialmente quando analisada a longo prazo, a sua rentabilidade é bastante inferior a outras possibilidades. Uma das alternativas à poupança são os investimentos. No entanto, é necessário informar-se sobre os mesmos para escolher os produtos financeiros que melhor se adequam ao seu perfil e, consequentemente, melhores rendimentos lhe tragam. Resumidamente, investir também é poupar, desde que o faça a propósito.
 

5 Investimentos que são alternativas à poupança

1. Certificados de Aforro

São títulos de dívida pública. É um investimento seguro (trata-se de um empréstimo ao Estado português, logo garantido por este), pois o risco é praticamente nulo. A sua liquidez é elevada. Os mais comuns são os da Série C, apenas disponíveis a investidores particulares. Pode mobilizar o seu dinheiro após os primeiros três meses. Os Certificados de Aforro podem ser subscritos nos CTT’s.

2. Ações

Comprar ações é, na prática e a longo prazo, um dos investimentos financeiros mais rentáveis. No entanto, as ações têm um risco inerente considerável, além de que o mercado acionista é complexo. O melhor é recorrer a profissionais financeiros. Outra dica que deve considerar, se está a pensar investir em ações, é a de ter um fundo de emergência. Como a rentabilidade das ações é normalmente superior nas aplicações de longo prazo, ou seja, não pode mexer no dinheiro, deve acautelar um imponderável.

3. Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM)

Habitualmente, para quem quer aplicar por muito anos, os CTPM são até mais rentáveis que os Certificados de Aforro. Para os subscrever pode recorrer aos CTT’s e através do AforroNet. A sua duração máxima é de cinco anos (menos cinco que os Certificados de Aforro).

4. Fundos de Índice

Normalmente têm taxa globais de custos mais baixas que a maioria dos fundos de investimento, pois são fundos que replicam índices bolsistas. Além disso, são diversificados e não precisam de ser geridos ativamente, pois oferecem um retorno equivalente ao índice de referência (replica-o). Contudo, a aplicação em fundos de índice também deve estar coberta (antecipadamente) por um fundo de emergência para não ter de mexer nas poupanças a longo prazo.

5. Bens

O investimento em bens móveis ou imóveis é outra das alternativas à poupança. Por exemplo, o investimento imobiliário pode garantir rentabilidade através do arrendamento ou venda.
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