O Governo quer lançar uma nova medida para os desempregados. Desta vez, o incentivo visa ajudar na formação daqueles que mais precisam de um impulso para conseguirem novas oportunidades na vida.
O cheque-formação é assim a nova proposta que irá oferecer até 500 euros de formação aos desempregados e não só. Segundo comunicado do Governo já divulgado à comunicação social, “o objetivo da medida é reforçar a empregabilidade e formação quer de desempregados, quer de pessoas que se encontrem a trabalhar. O apoio previsto será diferente consoante a situação laboral dos candidatos, podendo ir até aos 87,5 euros para quem está empregado e até aos 500 euros para quem não tem um emprego”.
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O Ministério do Emprego e Segurança Social já revelou que esta medida, que irá ter disponibilizar 15 milhões de euros, irá avançar, por enquanto, num regime experimental.
Este cheque-formação vai principalmente “reforçar a empregabilidade através da concessão de um apoio financeiro que pode ser atribuído aos ativos empregados e aos desempregados e também às empresas – pressupondo-se que isto ocorra quando são as entidades empregadoras a apresentar a candidatura”.
Já os desempregados podem candidatar-se desde que estejam inscritos num Centro de Emprego, mas que “não estejam abrangidos por medidas ativas de emprego ou intervenção profissional e que tenham pelo menos o ensino secundário completo ou, no máximo, uma licenciatura”.
Os cursos de formação vão durar até 150 horas e poderão ser comparticipado até 500 euros, sendo que, segundo noticiado, a este apoio “soma-se ainda uma bolsa de formação, subsídio de refeição e despesas de transporte”, conclui.
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