Margarida Ferreira
Margarida Ferreira
12 Set, 2014 - 08:30

O que há de novo no ano lectivo 2014/2015

Margarida Ferreira

A data oficial de arranque do ano lectivo está marcada para a próxima segunda-feira, dia 15 de Setembro. No entanto, há muitas escolas onde o ano já arrancou com várias novidades.

O que há de novo no ano lectivo 2014/2015

O arranque de um ano lectivo é sempre palco para novas decisões, novas dinâmicas, um novo começo. Todos os anos há coisas que mudam tanto para professores como para alunos. Este ano os professores vão sofrer mudanças consideráveis, conforme tem sido noticiado ao longo das últimas semanas. Para os alunos, também as mudanças podem representar mudança de escola, entre outras coisas.

O que muda para os professores

Neste novo ano lectivo há boas notícias para alguns professores, mais concretamente para os professores contratados. Todos aqueles que conseguiram ser colocados com horário anual e completo vão ter um aumento salarial. Segundo noticia avançada hoje, “Por imposição de Bruxelas, os contratados passam a ser remunerados pelo índice do primeiro escalão da carreira docente, o que corresponde a um aumento de cerca de 230 euros por mês”.
No entanto, nem todos podem ainda respirar de alívio. Para este ano lectivo, há professores que ainda arriscam mobilidade especial, uma vez que depois de terem sido conhecidas as listas definitivas dos concursos de mobilidade interna, existem 917 professores dos quadros que continuam sem horário atribuído. Em declarações, o Ministro da Educação revela que quer “reduzir ao máximo este número”, garante, acrescentando ainda que “os que permanecerem com horário-zero arriscam a ir para a mobilidade especial, com cortes nos vencimentos, a partir de Fevereiro do próximo ano”.

O que muda para os alunos

Para os alunos, só há boas notícias. Os mas carenciados a nível financeiro vão ter direito a mais apoio social. O Governo anunciou um reforço de 2,2 milhões de euros, sendo que nos manuais o apoio sobe 5,7 por cento e no material escolar a ajuda pode subir até 23 por cento. 
Para além disto, foram também anunciadas mais horas de aulas e apoio. “Os alunos das escolas que mais melhoraram resultados nos últimos anos ou com melhor desempenho na redução do abandono escolar vão poder ter mais horas de apoio ao estudo e para projectos educativos diferentes”.
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