Como se costuma dizer, “quem não arrisca não petisca”. Esta é a premissa para todos os jogos da sorte e o Euromilhões não é excepção. Em tantos anos, alguns dos jogadores mais experientes já foram desdobrando teorias sobre as chaves ganhadoras. A verdade é que podemos ajudá-lo a “clarear” as ideias. Esteja atento aos dados do Euromilhões: estatísticas mais atuais não vai encontrar.
De acordo com a entidade que organiza o Euromilhões, as probabilidades de ganhar um prémio de qualquer valor é de 1 em 13. Já no que diz respeito ao jackpot, as hipóteses de se tornar um euromilionário não são tão simpáticas: 1 em 139,838,160. Números avassaladores, nós sabemos.
Ainda assim, só mesmo quem joga frequentemente é que tem hipóteses de conquistar o Euromilhões: estatísticas mais corretas do que estas não vai encontrar em nenhum lugar. Por agora, focamo-nos nos dados mais relevantes sobre este jogo da sorte.
Euromilhões: estatísticas “da sorte”
Com tantos anos de apostas, quais os “números vencedores”? Não temos uma resposta exata mas, ainda assim, deixamos-lhe os dados mais atuais. Os registos remontam a 2004. Desde essa altura, o “50” é o rei e senhor do Euromilhões: estatísticas mais convincentes é impossível – já saiu 120 vezes.
Assim sendo, vamos à lista:
- “50”: 120 vezes;
- “19” e o “44”: 118 vezes;
- “23”: 116 vezes;
- “4”: 115 vezes.
Pelas estrelas, os números mais habituais são:
- “2”: 207 vezes;
- “9”: 209 vezes;
- “8”: 213 vezes.
Euromilhões: estatísticas “do azar”
Não queremos ferir suscetibilidades, mas estes são os números com menos força nas contas do Euromihões:
- “46”: 73 vezes;
- “41”: 80 vezes;
- “33”: 84 vezes.
Pelas estrelas, os números menos comuns são:
- “12”: 8 vezes.
- “11”: 113 vezes;
- “10”: 130 vezes;
Com estes dados em mente, tente fazer apostas mais “certeiras”. Se acha que tem azar ao jogo, não se esqueça que Portugal é o terceiro país com mais jackpots atribuídos (64 apostadores portugueses já conquistaram o primeiro prémio), sendo ultrapassado apenas pela França e Espanha. Tente a sua sorte. Quem sabe se não passa a fazer parte das estatísticas.
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