Catarina Gonçalves
Catarina Gonçalves
29 Jun, 2020 - 07:00

3 situações em que deve considerar fazer um crédito consolidado

Catarina Gonçalves
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Quer criar uma almofada financeira, fazer uma pós-graduação ou fazer a família crescer? Juntar os créditos pode ser o primeiro passo.

3 situações em que deve considerar fazer um crédito consolidado

O crédito consolidado é uma solução financeira para quem tem mais de um crédito, permitindo juntar várias mensalidades numa só e com um valor reduzido. Esta opção pode ser vantajosa em diferentes situações e para diferentes perfis. Por exemplo, para quem precisa de aumentar a liquidez e criar uma almofada financeira, para quem quer investir numa pós-graduação, ou para quem quer constituir família.

Vejamos, de modo prático, 3 situações em que deve considerar fazer um crédito consolidado.

1. Se precisa de criar uma almofada financeira

almofada finaceira

Ter uma almofada financeira é essencial para não perder o fôlego num momento de imprevisto, mas constituir uma poupança é um desafio para muitas famílias.

Os motivos pelos quais não consegue criar uma almofada financeira são vários: não há um aumento do rendimento, créditos acumulados, reajuste das rendas e aumento das contas, custos com a educação dos filhos, para além das despesas extra, como o ginásio, as férias, ou mesmo um termoacumulador que avaria.

Se aumentar o seu rendimento não está na sua mão, pode reduzir as suas despesas. É nesta tarefa que o crédito consolidado pode ser um excelente aliado. Ao fazer um crédito consolidado, consegue juntar todos os seus créditos num só com uma mensalidade mais baixa, e utilizar o montante que lhe sobra para criar uma almofada financeira para suportar os imprevistos sem correr o risco de entrar em endividamento.

Vejamos o exemplo da Rita. É fisioterapeuta, recém separada e tem um filho de 16 anos. Ao separar-se, viu o rendimento familiar ser reduzido para 1.300€. Como se vê, a Rita tem muito a fazer na gestão diária do seu orçamento, sobretudo com um filho a estudar. É normal que não lhe sobre dinheiro para uma almofada financeira.

  • Renda: 500€
  • Cartão de crédito: 120€
  • Crédito auto: 220€
  • Total: 840€

A parcela do orçamento destinado aos créditos é de 340€. Ao optar por consolidar os créditos, a Rita poderá reduzir o valor mensal destinado aos mesmos.

Se o montante total a consolidar for 10.000€ num prazo de 84 meses, por exemplo, ao juntar os créditos a Rita pode reduzir o valor da mensalidade para 172,45€, uma redução de 49% (face à mensalidade inicial).
(Cofidis: TAEG 12,8%, TAN: 10,80%. Montante Total Imputado ao Consumidor: 14.749,80€).

Se a Rita conseguir reduzir mais alguma despesa variável, conseguirá mais liquidez e terá disponibilidade para começar uma almofada financeira.

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2. Se quer fazer uma pós-graduação

Continuar a estudar mesmo depois de já estar no mercado de trabalho é um dos objetivos de muitos profissionais, independentemente da idade. Mas se por um lado fazer uma pós-graduação é um investimento no futuro, por outro lado, no imediato, representa uma despesa adicional no orçamento. E quando não há receita disponível para isso?

A obtenção de financiamento pode ser um obstáculo para fazer uma pós-graduação, sobretudo se tiver outros compromissos financeiros, como créditos ao consumo, crédito auto, crédito habitação, para além das despesas domésticas fixas e os gastos com a educação dos filhos.

Vejamos o caso do Paulo e como o crédito consolidado poderá viabilizar o investimento numa pós-graduação com custo total de 5.000€. Com rendimento mensal de 3.200€, a família do Paulo tem boa parte do seu orçamento comprometido com créditos:

  • Crédito habitação: 750€
  • Créditos auto: 380€
  • Crédito pessoal: 420€
  • Cartão de crédito: 260€
  • Total: 1.810€

O Paulo pode juntar todos os créditos, exceto o crédito habitação. As mensalidades do Paulo que podem ser consolidadas somam 1.060€.

Ao juntar os créditos, o Paulo poderia já solicitar um montante que cobrisse o valor de que precisa pagar pela pós-graduação. Se solicitasse um montante total de 30.000€, poderia ter uma mensalidade de 572,20€ e pagar o montante total em 72 meses.(Cofidis: TAEG 12,8%, TAN: 10,65%. Montante Total Imputado ao Consumidor: 41.990,40€).

Além de reduzir o valor mensal destinado aos créditos, o Paulo poderia fazer a pós-graduação e ainda teria maior liquidez mensal.

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3. Se quer ter um filho

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Constituir família pode representar um esforço extra no seu orçamento, com diversas despesas em simultâneo: casamento, casa, recheio da casa… Neste cenário, começar a acumular créditos pode ser uma situação comum e pode, inclusive, adiar os planos de ter o primeiro filho.

Gostaria de dar esse passo, mas precisa de fôlego financeiro? Se já possui outros créditos em curso e precisa de mais dinheiro para remodelar a casa para a chegada do bebé, para comprar o enxoval e acessórios e suportar as despesas do primeiro ano, deve pensar em juntar os créditos.

Pense num casal com rendimento de 2.400€, que precisa de 10.000€ para conseguir o fôlego financeiro de que precisa para ter o primeiro filho, e que tem as seguintes mensalidades:

  • Crédito automóvel: 420€
  • Créditos ao consumo: 370€
  • Cartão de crédito de 290€
  • Total: 1.080€

O total do orçamento destinado aos créditos é 1.080€. O casal poderia consolidar todos os créditos, e ainda solicitar os 10.000€ de que precisa.

Com um montante total de 25.000€ (ou seja, 15.000€ de créditos para consolidar e 10.000€ de financiamento extra), poderiam ter uma mensalidade única e reduzida de 476,83€, com prazo de pagamento em 72 meses (Cofidis: TAEG 12,8%, TAN: 10,65%, Montante Total Imputado ao Consumidor: 34.991,76€).

Além de reduzir o valor destinado ao pagamento dos créditos detidos, o casal pode avançar com o plano do primeiro filho, com a segurança de ter uma maior liquidez e conseguir ainda criar uma almofada financeira.

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