Share the post "Candidatura de Catarina Martins à Presidência promete novo rumo democrático"
A candidatura de Catarina Martins à Presidência da República promete dinamizar a política portuguesa atual com uma visão progressista e cidadã. Anunciada formalmente no Porto, a ex-coordenadora do Bloco de Esquerda afirmou que pretende ser “a Presidente que cuida da democracia”.
Esta candidatura surge como um forte posicionamento nas eleições presidenciais de 2026, abrindo um espaço de esperança para quem defende uma democracia inclusiva, viva e centrada nas pessoas.
Catarina Martins quer ser a voz ativa da política portuguesa atual
Com o horizonte das presidenciais de 2026 a aproximar-se, Catarina Martins surge como um dos nomes mais relevantes entre os possíveis candidatos presidenciais Portugal. Num discurso marcado pela emoção e apelos à mobilização cívica, destacou o papel vital da democracia no quotidiano dos cidadãos.
“Candidato-me para ser a Presidente que cuida da democracia — uma democracia forte que ocupa todos os lugares da nossa vida: as escolas, as empresas, os bairros”, declarou Catarina Martins, afirmando o seu compromisso com causas sociais que têm guiado a esquerda portuguesa nas últimas décadas.
Segundo a ex-líder do Bloco de Esquerda, esta não é apenas uma candidatura partidária, mas pessoal e autêntica. “Apresento-me como candidata a Presidente de Portugal com a minha vida e a minha experiência por inteiro. Aqui estou como sou”, disse, fortalecendo a intenção de uma presidência próxima das preocupações reais do povo.
Um apelo à democracia em Portugal com foco nos direitos e justiça social
Num momento político em que se sente o desgaste das instituições e o pessimismo cívico, Catarina Martins traz um discurso de resistência: “Não acreditem em quem nos diz que é tarde demais. Essa é a grande armadilha de quem vence com a desistência do povo.” Defende, assim, uma participação cidadã ativa como pilar da democracia em Portugal.
Nas suas propostas, realça também o papel que Portugal pode e deve assumir no cenário internacional como promotor da paz e da justiça. “Portugal não é pequeno demais para ser a voz da paz”, afirmou, demonstrando uma perspetiva de diplomacia orientada por valores constitucionais e pela solidariedade internacional.
O projeto presidencial de Catarina Martins propõe uma “política da vida”, onde a dignidade humana, o bem-estar das comunidades e o futuro democrático do país estão no centro da sua intervenção. Esta postura ganha ainda mais relevância tendo em conta a tensão crescente em setores como a saúde pública.
Como figura de destaque da esquerda portuguesa, Catarina Martins aposta numa campanha que valoriza a justiça social, os direitos fundamentais e a integridade das instituições. Com essa abordagem, posiciona-se entre os candidatos presidenciais que procuram renovar o campo político e reconquistar a confiança popular.
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