Nuno Margarido
Nuno Margarido
08 Set, 2015 - 08:15

Atualizações automáticas do Windows: sim ou não?

Nuno Margarido

A pergunta é constante e muitos a fazem todos os dias. Atualizações automáticas do Windows: sim ou não? Vale a pena ou nem por isso?

Atualizações automáticas do Windows: sim ou não?

No mundo informático há muitos debates sobre os mais variados temas. Um dos debates é muito simples. Atualizações automáticas do Windows: sim ou não? Ora, como em qualquer pergunta, há mais do que uma resposta possível. Neste caso há uma vertente afirmativa – sim, devem manter-se as atualizações automáticas ligadas – e outra negativa. E ainda outra que não consegue posicionar-se… Mas vamos aos argumentos.

Atualizações automáticas do Windows: ativar ou desativar?

Eu digo que sim

Dizem os entendidos, incluindo a Windows, que mantendo esta funcionalidade ligada não tem de se preocupar com nada, pois o computador automaticamente procura as atualizações de que necessita e trata de as instalar. Na verdade a Windows continua a melhorar os seus programas e o seu sistema e acaba por criar novas proteções contra ameaças. E é isso que vai instalar no computador. Falamos, portanto, de segurança e melhor desempenho.

Nem sim nem sopas

É possível, dentro do automático, colocar a questão num semiautomático. Ou seja, em vez do Windows identificar as atualizações necessárias para o seu computador e, consequentemente, as instalar, há a opção do sistema simplesmente informar de que há atualizações disponíveis, cabendo ao usuário decidir se as quer instalar ou não.

Nem pensar

Segundo os adeptos da vertente negativa de resposta à questão devem desativar-se as atualizações automáticas em dois casos muito específicos. Primeiro, se o plano de Internet utilizado foi limitado. É que na verdade, mesmo que não se aperceba, o computador está a fazer o download de atualizações que, no final do mês, vão ter de ser pagas em excesso de tráfego, normalmente. Em segundo caso, quando o computador é um netbook, com pouca memória – normalmente de 4 ou 8 GB. Nesses casos, se mantiver a atualização automática ligada, o que vai acontecer é que em dois meses, aproximadamente, o computador vai atingir a memória máxima do computador. Fica um caracol com teclas, portanto.
Aconselham, no entanto, a apostar num bom antivírus e numa limpeza regular do computador, para colmatar as falhas das atualizações.

Como desativar?

Se acaba por se enquadrar dentro do grupo de adeptos “nem pensar”, vamos explicar-lhe como pode desativar as atualizações automáticas. Carregue no botão iniciar e escreva “Windows Update”. Dentro da janela que se abre, aceda às definições e depois clique em “Escolher como as atualizações são instaladas”. A partir daí, você é que decide o resto. Fácil, não é?

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