Ekonomista
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21 Jul, 2014 - 11:45

O lado bom e o menos bom das mudanças

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Tanto no âmbito pessoal como no profissional, a vida está em constante mudança. Sendo este um processo natural, é importante saber ver o lado positivo de cada desafio.

O lado bom e o menos bom das mudanças
Cada 3 meses devemos parar e perguntar-nos o que podemos mudar na nossa vida e como fazê-lo. Foi este o conselho que me deu uma das pessoas que mais admiro pelo seu percurso e sucesso profissional. Nem sempre é fácil, mas é um princípio que tento aplicar na minha vida e, por vezes, mesmo sem aplica-lo, as mudanças acabam por chegar sozinhas. 
No âmbito profissional e no contexto de uma empresa, as mudanças e restruturações são frequentes e necessárias. Demonstra que tem sido feita uma avaliação e que é necessário corrigir o rumo e redefinir a estratégia para atingir determinados objetivos. 

O lado bom e o menos bom

O lado bom das mudanças passa pela oportunidade de experimentar novas áreas, trabalhar com novas pessoas e definir novos objetivos. Quando estas chegam na altura certa, podem ser decisivas para dar o salto que marca a nossa carreira. No entanto, mais uma vez, o timing é fundamental e as mudanças têm de ser feitas na altura certa
O lado menos bom de mudar acontece quando o momento não é o adequado, quando não há organização e não há um plano bem definido. Apesar de a intenção ser sempre a melhor, a verdade é que isto também acontece e, nestes casos, as mudanças não são responsáveis por grandes saltos mas sim pela perda de motivação.

Como reagir?

Após ter visto ambos os lados, penso que o mais importante é não ter medo. Se por um lado é verdade que deixar a nossa zona de conforto pode não ser fácil ou aquilo que queremos fazer, também é certo que nunca sabemos quando a vida vai dar uma volta de 180º novamente. 
No fim, apesar de sempre haver um risco envolvido, prefiro acreditar que parte do que leva uma mudança a ser positiva ou negativa é definido pela maneira em como a encaramos.

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Por Diana Pereira.
Licenciada em tradução pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Após uma primeira experiência laboral na área de terminologia, atualmente trabalha como estagiária numa empresa de marketing digital.
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