Casos Reais
Depois de algum tempo a dividir um apartamento com a irmã, P. J. Alves, um jovem fotógrafo de 25 anos, no ano passado decidiu viver sozinho e comprar casa própria. Além de outros factores de ordem pessoal, uma das razões principais que o motivou a investir num apartamento, foi a necessidade de criar um laboratório de fotografia, para poder realizar alguns trabalhos também a partir de casa.
Decidido então em adquirir um novo lar, P. J. optou por comprar um moderno T2 em óptimas condições, embora já usado, no centro de Vila Nova de Gaia, perto do seu local de trabalho. Como não tem pais ricos nem acertou no euromilhões, o jovem fotógrafo decidiu recorrer ao crédito habitação.
A escolha da instituição
Depois de verificar as várias condições subjacentes a um pedido de crédito à habitação, Pedro escolheu como instituição de crédito o Banco Espírito Santo (BES), visto já ser cliente deste banco há alguns anos e não ter qualquer razão para mudar. O jovem pediu um crédito à habitação no valor de 110 000€ e optou por um prazo de pagamento de 50 anos.
Prestação
Desta forma, ficou obrigado a uma prestação mensal de 259€. Recorrendo ao crédito à habitação o jovem conseguiu rapidamente organizar a sua vida. O facto de solicitar um empréstimo neste montante, ligeiramente superior ao valor do imóvel, permitiu-lhe não só comprar a sua própria habitação, como ainda efectuar algumas alterações num dos quartos do apartamento, de forma a poder criar o seu laboratório de fotografia, tal como desejava.
Passado um ano, P. J. Alves refere que não está arrependido de ter solicitado um crédito à habitação, pelo contrário, está bastante satisfeito pois o valor que paga mensalmente pelo empréstimo é quase o mesmo que gastava mensalmente em arrendamento, no entanto agora além de se tratar de um investimento dispõe de melhores condições.
Veja também: