Casos Reais
Ricardo Santos, 29 anos, engenheiro informático e Isabel Vasconcelos, 28 anos, professora do ensino básico, são um jovem casal que recentemente decidiu casar.
Como destino para a viagem de lua-de-mel tinham como sonho uma viagem pela América do Sul, durante um mês, percorrendo vários países sem qualquer itinerário predefinido e sem recorrer aos pacotes de férias disponibilizados pelas agências de viagens.
Como não dispunham de capital suficiente para financiar uma viagem deste género, já que este tipo de férias pode ficar mais dispendioso para quem não quer limitar-se às ofertas promocionais existentes, nem olhar a custos na altura de decidir os meios de transporte utilizados ou o hotel onde ficar, recorreram a um crédito pessoal para poder realizar a viagem que tanto idealizaram.
Como financiar aquelas férias de sonho?
Antes de concluírem que a modalidade de financiamento mais vantajosa, que lhes permitia realizar a viagem com que sonharam, seria o crédito pessoal, verificaram as várias ofertas existentes nas agências de viagem que possibilitavam o pagamento a crédito.
No entanto, como queriam total liberdade na escolha dos países e cidades a visitar, assim como poder decidir o tempo de estada em cada uma delas, nenhuma das soluções apresentadas pelas agências de viagens se adaptava àquilo que desejavam.
Decidiram que a melhor opção seria comprar apenas os bilhetes de voo para o Chile e percorrer o sul da América sem destino. A opção de crédito que melhor se adaptava a esta decisão e que lhes permitiria usufruir plenamente dumas férias inesquecíveis, seria o crédito pessoal.
O jovem casal solicitou um crédito a uma empresa de crédito e em 48 horas receberam a aprovação do crédito para as suas férias. Além da facilidade e da rapidez com que foi concedido, ainda beneficiaram de taxas de juros mais reduzidas e prazos de pagamento alargados em relação às ofertas apresentadas pelas agências de viagens.
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