Nem todos os dias são feitos de más notícias. Depois da crise, depois da troika e depois do fundo do poço, Portugal começa agora a sentir os primeiros sinais de retoma, embora ténue e embora de forma muito lenta.
O fim dos cortes no subsídio de férias
Foi avançado ontem que o subsídio de férias pago aos funcionários públicos será liquidado sem a aplicação de qualquer tipo de corte. A notícia surge no Diário de Notícias e confirma a decisão que o Tribunal Constitucional já havia tomado anteriormente e que determinou que tanto o salário de Junho como o subsídio de férias será liquidado sem qualquer tipo de corte.
Para quem já não se lembra, foi há quatro anos que os funcionários públicos viram cortados os seus subsídios. Quatro anos depois, os funcionários públicos vão ter de volta as respectivas remunerações, isentas de qualquer corte.
E o subsídio de Natal?
Em relação ao subsídio de Natal, a referência no Orçamento do Estado é que o mesmo será pago em duodécimos. Este valor é entregue mensalmente com base na remuneração de cada funcionário público.
Este notícia vem na sequência de outras que, a pouco e pouco, permitem perceber que a economia está finalmente numa curva ascendente, o que possibilita ao Governo ter espaço de manobra e folga orçamental para repor o que cortou aos portugueses.
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