Mais viagens, mais risco: a proposta insurtech da Heymondo para 2025

Os dados oficiais mostram um viajante português mais ativo e com maior ticket médio. Em 2024, os residentes realizaram 22,9 milhões de viagens e somaram 93,1 milhões de dormidas; a despesa média por viagem aumentou 14,1%, para 276,6 euros, enquanto nas deslocações ao estrangeiro o gasto médio atingiu 843,8 euros por viagem.

Estes indicadores, publicados em julho de 2025 pelo INE e pelo TravelBI, confirmam a retoma da procura e a importância de políticas de mitigação de risco durante a viagem.

Turismo como motor da economia portuguesa

No plano macro, o Banco de Portugal reporta máximos no saldo de “viagens e turismo” em 2024 e continuidade do dinamismo em 2025, com o excedente da balança de serviços a beneficiar decisivamente das exportações turísticas.

Esta base de procura reforça a necessidade de soluções de proteção digital, simples e acionáveis, alinhadas com um consumidor que planeia e resolve cada vez mais no telemóvel.

“Vemos um viajante com expetativas altas de tempo de resposta e de clareza contratual. A insurtech tem de provar valor quando o imprevisto acontece e o cliente está longe de casa”, afirma a Direção da Heymondo.

Heymondo: seguro de viagem digital e sem fricção

O Heymondo seguro de viagem foi desenhado para reduzir fricção. A contratação faz-se em minutos na app, os documentos viajam no smartphone e a assistência clínica está disponível 24 horas por dia.

Quando um problema ocorre, a triagem médica em canal digital dá o primeiro passo; sempre que aplicável, a marcação e o pagamento direto em rede internacional evitam adiantamentos pelo viajante e aceleram a resolução.

“Quando alguém nos contacta de Tóquio, Barcelona ou Lima, ativamos rede médica local em minutos e acompanhamos todo o caso por chat ou chamada. A prioridade é estabilizar, orientar e resolver”, explica a equipa clínica.

A gestão de sinistros decorre na app: envio de faturas, relatórios e recibos, atualização do estado do processo e comunicação centralizada. A transparência de limites, franquias e exclusões é apresentada antes da compra e permanece visível no perfil do cliente, reduzindo dúvidas operacionais e melhorando a experiência.

Coberturas flexíveis para diferentes perfis

O desenho modular da Heymondo permite adequar coberturas e limites a realidades distintas sem complicar o processo:

Famílias agregam vários segurados numa única apólice, com urgência pediátrica, reforço de bagagem e proteção de equipamentos infantis.

Estudantes em intercâmbio beneficiam de durações flexíveis – de poucas semanas a vários meses – com telemedicina, responsabilidade civil e apoio documental.

Nómadas digitais encontram planos anuais multiviagem, proteção de portáteis e telemóveis de trabalho e assistência orientada para destinos com custos médicos elevados.

“A modularidade evita pagar pelo que não se usa e melhora a previsibilidade de custos. Cada perfil recebe limites e coberturas que fazem sentido para o seu padrão de mobilidade”, sublinha a Heymondo.

A vantagem competitiva de Heymondo resulta de uma arquitetura digital end-to-end e de SLA pensados para reduzir a latência entre pedido e solução. A integração com prestadores internacionais qualificados viabiliza rotas de pagamento direto e simplifica a logística clínica.

A clareza contratual – limites, franquias, exclusões – é tratada como elemento de experiência, não apenas requisito legal. Quando o caso exige, a intervenção humana substitui a automação com uma linha de decisão célere.

“Inovar em seguros de viagem não é só competir em preço. É resolver bem e depressa, explicando com transparência o que está coberto antes e durante o sinistro”, reforça a Direção da Heymondo.

Mais viagens, mais riscos e maior relevância do seguro

A combinação de mais viagens e maior despesa por deslocação eleva o risco financeiro associado a imprevistos médicos, cancelamentos e repatriamentos — cenários com custos potencialmente superiores ao preço anual de uma apólice.

O arranque de 2025 manteve o ritmo: no primeiro trimestre, as viagens dos residentes cresceram 16% em termos homólogos, com aceleração tanto em território nacional como no estrangeiro.

Em paralelo, a internet consolidou-se como suporte dominante para organizar deslocações fora do país, o que reforça a relevância de soluções mobile-first como a app da Heymondo.

“O objetivo é que o viajante resolva tudo no telemóvel: contratar, falar com um médico, enviar documentação e acompanhar o sinistro num só lugar”, resume a Heymondo.