Ekonomista
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11 Out, 2013 - 14:41

Vale a pena fazer um seguro para o seu crédito pessoal?

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Atentendo à instabilidade financeira vivida actualmente, é importante assegurar que os créditos, nomeadamente o crédito pessoal, possam ser assegurados caso aconteça alguma inevitabilidade. 

Vale a pena fazer um seguro para o seu crédito pessoal?

É crescente o número de pessoas que opta por subscrever um crédito pessoal. Por um motivo ou por outro, a verdade é que o crédito pessoal é verdadeiramente o único empréstimo que permite que o dinheiro seja utilizado para diversos fins, seja para uma viagem, para a compra de um computador, para estudar, entre outros. 

Neste âmbito e na altura de decidir subscrever um crédito pessoal, é fundamental que esteja atento a todas as condições apresentadas, bem como taxas de juro praticadas, prazos, entre outros processos. No entanto, são cada vez mais as instituições que propõe seguros de protecção ao crédito a quem contrata um empréstimo pessoal. Mas valerá a pena?

Seguros de crédito pessoal

Os seguros associados ao crédito pessoal têm como objectivo primordial assegurar o pagamento das prestações do cliente em situações excepcionais, como por exemplo o desemprego ou invalidez. No entanto, o que acontece com a oferta de mercado é que as apólices são tão limitadas que acabam por comprometer o objectivo de contratação.

Dicas para ter em conta na altura de contratar este tipo de seguros

Quando tiver que optar por fazer ou não um seguro para o seu crédito pessoal, tenha em conta os seguintes factores:

O preço é elevado

Para um empréstimo de 5 mil euros a 24 meses, este tipo de seguros chegam a representar cerca de 15% dos encargos associados ao crédito, o que acaba por ser uma percentagem muito elevada.

Trabalhadores excluídos

Para os profissionais independentes a protecção é mais reduzida. Convém informar-se sobre aquilo a que tem direito mediante a sua condição.  

Protecção: sim ou não?

Para se perceber exactamente que tipo de situações estão asseguradas, é preciso ter em atenção as condições contratuais. Há seguros que só começam a cobrir siuações de incapacidade ao fim de um mês.

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