Ana Duarte
Ana Duarte
15 Jan, 2018 - 11:05

8 redes sociais alternativas ao Facebook

Ana Duarte

É o líder incontestável das redes sociais, mas existem alternativas ao Facebook que vale a pena a espreitar. Fique a conhecer as 8 melhores.

8 redes sociais alternativas ao Facebook

Lançado em 2004, o Facebook é o líder mundial da interação social online. Apesar de países como a China e a Rússia não permitirem o acesso ao Facebook, esta continua a ser a rede social com mais utilizadores ativos mensais em todo o mundo: cerca de 2 mil milhões de utilizadores mensais.

Esta rede social, criada por Mark Zuckerberg, é a rainha indiscutível do seu mercado. Mas existem alternativas ao Facebook. Fique a conhecer algumas.

Alternativas ao Facebook que tem de conhecer

1. Diaspora

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O slogan desta plataforma é ter os seus dados nas suas mãos. Tem muitas funcionalidades semelhantes ao Facebook (ou não fosse uma rede social): fazer atualizações de estados, publicar fotos, vídeos e comentar outras publicações.

Tal como o Facebook, pode escolher quem partilha o que publica e organizar a informação através de hashtags. A Diaspora difere do líder das redes sociais ao ser um projeto open source, onde não há anúncios.

Aposta na descentralização, sendo uma plataforma que se divide em diferentes redes (chamadas pods). É a rede social para quem não quer que a rede social controle os seus dados e os queira ter protegidos. Foi fundada em 2010 e tem cerca de 60 mil utilizadores ativos.

2. Ello

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A Ello foi inventada com o propósito de ser o principal rival sem anúncios do Facebook. O que significa que não é utilizada informação dos utilizadores para fins publicitários.

A plataforma funciona através de um modelo freemium que envolve a troca de serviços e funcionalidades através de pequenos pagamentos. Apesar de não haver números oficiais, várias fontes indicam que esta rede social tem entre 1,5 a 4 milhões de utilizadores registados, sendo que se estima que o número de utilizadores ativos seja baixo.

A Ello começou por ser uma plataforma fechada, apenas acessível por convite, o que já mudou. Um dos princípios desta plataforma é que os utilizadores não têm de usar o seu nome verdadeiro. Uma desvantagem é não haver uma funcionalidade de chat.

No entanto, a Ello aposta em conteúdo de qualidade, o que faz dela uma rede social mais indicada para artistas e criativos, por exemplo. Foi fundada em 2012.

3. Path

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A Path é a alternativa ao Facebook mais indicada para utilizadores que não procuram fazer parte de uma comunidade muito grande, apostando mais em amizades seletivas. É uma rede social para utilizadores que querem manter contacto próximo e frequente com os outros elementos da comunidade.

As funcionalidades básicas da Path são as mesmas do Facebook: publicar e partilhar publicações, fotos e vídeos. Também pode partilhar a música que está a ouvir, as séries que segue, etc. Como não podia deixar de ser, de acordo com o cariz mais privado, a Path tem uma funcionalidade de chat.

Esta plataforma funciona através de um sistema freemium. Tem cerca de 30 milhões de utilizadores (a maioria é da Indonésia). Foi fundada em 2010.

4. Reddit

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Desde que apareceu, o Reddit tem conquistado fãs, diariamente, nos quatro cantos do mundo. Nesta rede social cada utilizador pode submeter qualquer tipo de conteúdo e criar um tópico de discussão para o mundo inteiro. Depois, os conteúdos acabam por ser organizados tendo em conta aquilo que apresentam.

Podemos dar-lhe um exemplo: é fácil de perceber a importância mundial do futebol quando num simples tópico do Reddit sobre um FC Porto – SL Benfica surgem fãs de Manchester United, PSG, Real Madrid, Barcelona ou até mesmo de clubes como o Pachuca, do México, ou o River Plate, da Argentina.

5. LinkedIn

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Uma rede social com um intuito profissional que conta com cerca de 500 milhões de utilizadores em todo o mundo. No LinkedIn é possível encontrar emprego do outro lado do mundo, descobrir potenciais trabalhadores e até discutir certos assuntos e temas.

Para além disso, é o ideal para manter contactos profissionais com colegas, clientes, entre outros.

6. Twitter

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Bem mais simples e bastante focado naquilo que pretende, o Twitter foi (e continua a ser) uma das redes sociais mais utilizadas por movimentos revolucionários, porque á bastante mais simples.

O Twitter pretende que o utilizador partilhe um pequeno pensamento, ideia ou argumento. De forma simples e em apenas 140 caracteres.

7. Tumblr

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Bem menos conhecido mas, à semelhança do Twitter, bastante simples e bastante focado naquilo que pretende. O Tumblr pretende ser um espaço de partilha de imagens. Animadas em gif ou não, já se tornaram conhecidas, por exemplo, as citações de filmes transformadas em imagens para o Tumblr. Claro que também é possível conversar com os seus seguidores, dar os famosos “likes” e partilhar imagens.

8. Instagram

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O Instagram parece ganhar ainda mais popularidade a cada dia que passa. Principalmente entre os jovens portugueses. Esta rede social, uma das alternativas ao Facebook, permite que os utilizadores partilhem fotografias com uma pequena descrição. É tão simples como isto. Permite ainda identificar outros utilizadores, fazer “like”, comentar fotografias e ainda seguir outros utilizadores.

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