Share the post "Phnom Penh: 7 pontos de interesse que revelam o carisma da capital do Camboja"
Phnom Penh, anteriormente chamada de Krong Chaktomuk (Cidade das Quatro Faces), é a capital do Camboja e a sua maior cidade, com 1,5 milhões de habitantes. Cheia de vida e com um carisma peculiar, é sítio de paragem obrigatória quando à descoberta não só do país mas também de todo o Sudeste Asiático. Deixamos-lhe aqui dicas sobre o que fazer em Phnom Penh.
O que fazer em Phnom Penh?
Apesar de se tratar da capital do Camboja, a verdade é que muitos dos viajantes que por lá passam acabam por ficar apenas dois ou três dias, deixando mais tempo para explorar outros recantos em terras Khmer. Não falta, porém, o que fazer em Phnom Penh. Eis as sugestões que lhe deixamos para preencher os seus dias com um pouco de tudo: arquitectura, história, religião, gastronomia.
1. Palácio Real
O Palácio Real é um complexo de edifícios junto ao rio construído no século XIX, durante o reinado do Rei Morodom. Com telhados tradicionais Khmer e ornamentos dourados, este é um dos marcos da cidade a querer espreitar.
2. Museu Nacional
Para explorar o panorama cultural no Camboja, nada melhor do que uma visita ao Museu Nacional, situado junto ao Palácio Real. Com uma vasta colecção de obras de arte Khmer, desde esculturas e cerâmica a objectos etnográficos, é um espaço majestoso e convidativo que o irá levar a viajar no tempo.
3. Templos
Nas instalações do Palácio Real, irá encontrar o chamado Silver Pagoda (ou Pagode de Prata), também conhecido como Templo do Buda de Esmeralda. Originalmente construído em madeira e reconstruído em 1962, este é um edifício religioso de uma beleza ímpar que concentra no seu interior peças únicas de artesanato Khmer. Já Wat Ounalom, também perto do Palácio Real, é o templo mais importante da capital e considerado, por isso, o centro do Budismo no Camboja.
4. Museu do Genocídio Toul Sleng
Para melhor se familiarizar com o passado negro do Camboja, um país que, não há tanto tempo assim, foi palco de um genocídio, faça uma visita a Toul Sleng, uma antiga escola secundária transformada pelo Khmer Rouge na Unidade de Aprisionamento e Interrogatório S-21, que é agora um museu. Lá, poderá pedir um guia áudio que o irá levar a passar pelas diferentes salas – algumas transformadas em espaços de tortura ou celas, outras agora repletas de fotografias dos muitos Cambojanos que ali foram feitos prisioneiros.
5. Campos de Extermínio Choeng Ek
Fonte: Killing Fields Museum
Os campos de extermínio de Choeng Ek, a 17 quilómetros de Phnom Penh, deixá-lo-ão de coração apertado. O espaço ao ar livre, usado pelo Khmer Rouge para assassinar todos os que o regime considerava inimigos, ainda hoje provoca nos visitantes arrepios que teimam em desaparecer. Aí, irá encontrar valas comuns onde milhares de adultos e crianças foram colocados e um memorial. Peça, novamente, um guia áudio para melhor compreender o que vê.
6. Mercados
Depois de mergulhar no passado do país, o melhor para libertar corpo e mente dessas imagens tenebrosas é fazer-se aos mercados da capital. O Phsar Chas, ou Old Market, é um dos mais populares na capital, onde poderá encontrar um pouco de tudo, desde fruta a peças de motas. Já o Russian Market é o sítio ideal para ir quando à procura de souvenirs ou roupas de marca a preços baixos. Por sua vez, construído em 1937, o Mercado Central é outro mercado na capital Cambojana, onde, entre muitas outras coisas, poderá encontrar vários artigos em ouro e prata, roupas e equipamento electrónico. Lembre-se que, no Camboja, poderá sempre negociar os preços.
7. Pôr do sol no rio Mekong
Fonte: Memorable Cambodia
Para terminar um dia de forma invulgar e inesquecível em Phnom Penh, porque não subir a bordo de uma pequena embarcação e ver o pôr-do-sol no Rio Mekong? Por 15 dólares americanos, a Memorable Cambodia irá levá-lo a conhecer o lado mais relaxado da capital.
O que comer em Phnom Penh?
Uma vez na capital Cambojana, aproveite para provar os pratos tradicionais Khmer, como o Lok Lak, confeccionado com carne de vaca, e o Amok, feito com peixe de água doce e especiarias locais, que acompanham, invariavelmente, com arroz.
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