Foi apelidado de “Hotel Fantasma”, situa-se no Bali e trata-se de um hotel abandonado há décadas que, na verdade, nunca chegou sequer a entrar em funcionamento. Quando capturado pela lente fotográfica do conceituado francês Romain Veillon, que descobriu este local na sua busca pelo mundo de locais abandonados, ganhou um charme e uma mística de tal forma cativante que se torna bonito e majestoso. Estas e outras fotos podem ser consultadas no seu livro “Ask the Dust”.
7 curiosidades sobre o hotel abandonado “fantasma”
Hotel sem nome
Este hotel abandonado é conhecido como “Hotel Fantasma”. Mas então qual era o seu nome oficial? Na verdade não chegou a ter nome, pois o estabelecimento nunca chegou a completar as suas obras e nunca entrou em funcionamento ao público.
Vistas deslumbrantes
Situado nas terras altas de Bali, Indonésia, este hotel abandonado reúne das vistas panorâmicas da cidade mais fantásticas que existem. O alcance metros e metros rumo à capital de Bali, Denpasar.
Informação, procura-se!
O fotógrafo Veillon fez uma pesquisa aprofundada sobre o hotel abandonado e o que descobriu…foi muito pouco. Quase nada ou nada se sabe sobre este misterioso local, nem mesmo quando tentou abordar os locais – que nada quiseram dizer sobre o estabelecimento. Todos estes fatores aumentam, claro está, a mística em torno do “Ghost Hotel”.
História de investimento falhado
Falando agora de forma mais plausível, Veillon acredita que a versão fiável sobre a história do hotel abandonado é que o seu investidor, Tommy Suharto, filho mais novo de um antigo presidente Indonésio, acabou por abandonar o projeto depois de ter sido sentenciado a 15 anos de prisão pelo crime de homicídio a um juíz que o havia condenado a pena de prisão por corrupção.
Locais amedrontados
As lendas sobre o hotel abandonado são tão fortes que o fotógrafo francês conseguiu que um guia o levasse até à zona do hotel, recusando-se, no entanto, a entrar. A partir dos portões do mesmo, seria por conta e risco de Veillon, deu a entender o guia local.
Hora de terminar…
Como ironia, mesmo antes de terminar a sua reportagem fotográfica, o local ficou submerso num nevoeiro tão intenso que Veillon não via além de três palmos. “Eram os fantasmas a voltar e a dizerem que era hora de eu terminar a reportagem”, brinca o fotógrafo.
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